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Jesus Não Vai Voltar – A Maior Mentira da História do Cristianismo, Jason Ferrer no podcast3irmaos

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Zulu Xuxu
Zulu Xuxu
19 Jan 2025

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Jesus Cristo vai voltar? Essa é a pergunta que atravessa séculos e ainda é usada como base para a fé cristã. Desde os primórdios do cristianismo, essa promessa foi pregada pelos apóstolos e está registrada no Novo Testamento. Mas vamos aos fatos: essa volta nunca aconteceu e, muito provavelmente, nunca vai acontecer.

Se formos analisar as cartas de Paulo e outros textos, percebemos que a expectativa da volta de Jesus era imediata. Eles acreditavam que isso aconteceria ainda na geração deles. Paulo chegou a instruir os cristãos a não se preocuparem tanto com suas vidas terrenas porque o "fim estava próximo". Mas, dois mil anos depois, nada mudou.

Por que isso é relevante? Porque a religião cristã se sustenta nessa promessa não cumprida. É justamente o medo da volta de Jesus e do juízo final que mantém as pessoas presas ao discurso religioso. A ideia de que você será julgado por um ser superior ainda está no imaginário coletivo. Mas a realidade é outra.

Historicamente, podemos ver que a igreja se adaptou à medida que o tempo passou. Quando perceberam que Jesus não estava voltando, os líderes religiosos começaram a reinterpretar os textos. Passaram a dizer que a volta de Cristo não tinha data definida e que cabia a cada um manter a fé até o fim. Mas, se voltarmos aos textos originais, veremos que essa não era a expectativa dos primeiros cristãos.

A promessa inicial era clara: Jesus voltaria em breve para julgar o mundo e trazer a redenção aos seus seguidores. Quando isso não aconteceu, as interpretações mudaram. E assim, a igreja encontrou uma maneira de perpetuar sua narrativa ao longo dos séculos.

Agora, vamos ser realistas: se você espera por alguém há dois mil anos, será que essa pessoa realmente vai aparecer? Parece absurdo, mas esse é o pilar central da fé cristã. A promessa de uma segunda vinda que nunca se concretizou.

Outro ponto importante é que essa promessa também foi usada como ferramenta de controle. A ideia do juízo final é, antes de tudo, uma arma psicológica. Ela mantém as pessoas em estado de alerta constante, temendo a condenação eterna. Isso impede o questionamento e reforça a submissão.

Mas a história nos mostra que profecias falhadas não são novidade no mundo religioso. Muitos líderes religiosos ao longo da história fizeram previsões que nunca se cumpriram. E, quando essas profecias falham, o discurso muda, a narrativa se adapta, mas o controle permanece.

A questão é: até quando as pessoas vão continuar acreditando nessa promessa vazia?

Os evangelhos estão repletos de mensagens que sugerem uma volta iminente. Jesus diz que algumas pessoas daquela geração não passariam antes que o Reino de Deus chegasse. Essa expectativa foi claramente frustrada. E o que a igreja fez? Ignorou o problema e seguiu em frente.

Hoje, muitos cristãos nem mesmo conhecem esses textos. A maioria apenas repete o que ouve nas igrejas, sem questionar ou pesquisar por conta própria. É por isso que canais como o Rebelião Ateísta são tão importantes. Estamos aqui para desconstruir essas narrativas e trazer à tona os fatos históricos.

E vamos além: essa ideia de que a Bíblia é inquestionável precisa acabar. Se você analisar a história do cristianismo, verá que ele é repleto de adaptações, reinterpretações e manipulações. Nada é fixo ou imutável. Tudo foi moldado para atender aos interesses daqueles que estavam no poder.

E, nesse contexto, a promessa da volta de Jesus é um dos maiores exemplos de manipulação religiosa. Uma narrativa que mantém milhões de pessoas presas ao medo, à culpa e à esperança de uma salvação que nunca chega.

Vamos ser francos: não faz sentido esperar por algo que nunca aconteceu e nunca vai acontecer. A ciência, a história e a razão nos mostram que o mundo é muito mais complexo e fascinante do que as explicações simplistas oferecidas pela religião.

Então, se você ainda acredita nessa promessa, pare um momento e reflita. Pergunte-se: por que essa ideia ainda está tão presente na sociedade, mesmo depois de tantos séculos de frustração?

A resposta é simples: porque é conveniente para quem detém o poder religioso. A promessa da volta de Jesus mantém as pessoas presas ao medo e à submissão.

Mas, no mundo real, não há evidências de que algo assim vá acontecer. Não há sinais de uma segunda vinda, e tudo o que vemos são igrejas tentando reinventar o discurso para manter seus fiéis.

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