Feminismo à africana. Uma aldeia onde os homens são banidos. África, Quênia.

No Quênia, África, vive a tribo Samburu (praticamente uma tribo Massai), que é um povo de pastores nômades que têm vacas, cabras e camelos, mora em pequenas aldeias em casas improvisadas feitas de galhos e lama e totalmente depende de seu gado. Os samburus estão se tornando rapidamente modernos, seus filhos vão à escola e falam inglês, e muitos se mudam para as cidades. Até hoje, a tribo tem mantido suas tradições muito incomuns, mas também desenvolveu um movimento que poderia ser chamado de "feminismo africano". Para conhecê-los, o Leo Pashkówski foi para o Quênia, a uma aldeia dos samburus e conversou com os jovens membros da tribo, com os anciãos e com os samburus que se mudaram para a cidade. Ele também visitou a aldeia única de Umoja, onde os homens não podem morar - uma aldeia que foi criada por mulheres samburus para viver de maneira independente, ao contrário das antigas tradições da tribo - resultando no tipo de feminismo africano que nasceu em uma sociedade muito tradicional.

• Categoria

  Filme e Animação